Garotos da base do Novorizontino finalizam curso de programação
Projeto envolveu 97 jogadores entre 13 e 20 anos com duas aulas semanais durante três meses para a criação de jogos e animações
Foto: Higor Basso/Novorizontino - Jogadores foram divididos em grupos de acordo com a categoria, do Sub-14 ao Sub-20
Por Da Reportagem Local | 28 de dezembro, 2024

De outubro a dezembro, os atletas tiveram oficinas com duas horas de duração, onde foram incentivados a explorar o mundo da programação e da tecnologia, aprendendo conceitos básicos e fundamentos de programação, lógica e pensamento computacional, através da criação de jogos e animações em 2D.

Os 97 jogadores foram divididos em grupos de acordo com a categoria, do Sub-14 ao Sub-20. Para o presidente do Grêmio, Genilson da Rocha Santos, a missão do clube é formar cidadãos completos. Este é mais um exemplo do trabalho que realizamos priorizando a capacitação destes jovens atletas”, disse Genilson.

Entre os conteúdos da oficina, estavam a criação de um jogo de futebol, com as dificuldades aumentando gradativamente, outro de coleta de frutas e um terceiro baseado no jogo Dino, do Google, criando todos os detalhes, entre eles os personagens e animações. Houve tempo também para a criação de um medidor de temperatura e outro de força.

Rose Guerra, da área de Comunicação Social do Grêmio, ressalta que é sempre gratificante oferecer algo além da formação clássica de um jogador de futebol e é ainda melhor saber que os atletas tiveram bom aproveitamento. “Novos aprendizados abrem suas mentes e os colocam em outro patamar de conhecimento. O conteúdo da Escola Yadaa certamente lhes trouxe novas perspectivas, até mesmo das atividades diárias destes atletas, e é isso que buscamos”, afirmou.

O professor Renato Araújo disse sentir-se honrado por trabalhar com os atletas do Novorizontino, que se dedicaram ao aprendizado com empenho. Os jogos, segundo Renato, introduziram o tema aos alunos, que tiveram liberdade e iniciativa para acrescentar itens.

“Encerramos trabalhando com a plaquinha da microbit, com projetos que usavam sensores do mundo real, medindo a intensidade de um chute, por exemplo”, disse Renato, que contou com o apoio da equipe pedagógica da Escola Yadaa: Ana Pietscher e Rodolfo Alves. A gestão e o acompanhamento foram realizados por Milena de Souza em parceria com a Dua produções.

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Da Reportagem Local
Redação de O Regional

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